Pular para o conteúdo principal

Poemas

O poema é um gênero textual que tem a função de expressar emoções e sentimentos. Cada uma das linhas de um poema se chama verso. Cada conjunto de versos se chama estrofe. A rima se faz presente em muitos poemas, mas não é obrigatória.

Para saber mais sobre poemas, assista a este vídeo da plataforma da prefeitura: https://drive.google.com/file/d/19PffybxIPswMRyB9FrR0hQ-Mn-jU9Jp6/view

Veja um exemplo:


Trovão-coração


Bem longe... bem longe...

estala o trovão.

Bem perto... bem perto...

bate o meu coração.


O trovão é o coração do céu

quando está zangado.

Que bate tão forte

que fica tudo assustado.


Alda Beraldo


Observe: O poema acima tem um título (Trovão-coração), 8 versos (cada  linha é um verso) e 2 

estrofes (cada estrofe é um conjunto de versos). Assista o vídeo e veja mais um exemplo de poema: 

https://www.youtube.com/watch?v=UFRiaQa6i5Q


Agora, você vai produzir um poema. Pense no que você gostaria de dizer a um amigo ou amiga que não vê a algum tempo e escreva para ele. Não esqueça que seu poema deverá ter um título. Ele poderá ter rimas ou não. Use a imaginação, escreva o poema em seu caderno e envia a foto para seu (ua) professor(a).





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Conto de mistério - Perseguição

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Um conto de mistério tem como característica uma história que pode ser sobrenatural ou somente um suspense, com uma situação mal resolvida onde as peças vão se encaixando no decorrer da narrativa, sem tantas pistas para o leitor, atingindo o clímax onde há a explicação. Leia o conto de mistério a seguir e responda as questões em seu caderno:   Perseguição Meia noite, cansado e com sono, lá estava eu, andando pelas ruas sujas e desertas dessa cidade. Minhas únicas companhias eram a Lua e alguns animais de vida noturna. Num canto havia um cão e um gato tentando encontrar alimentos, revirando latas de lixo. Em outro ponto da rua, ratos entravam e saíam de um esgoto próximo à padaria da esquina. Eu estava tentando lembrar por que havia saído tão tarde do emprego, quando ouvi uns passos atrás de mim. Caminhei mais depressa, sem olhar para trás. Comecei a tremer e a suar frio. Coração acelerado. Aqueles passos não paravam de me perseguir. Virei depressa. ...

A raposa e os peixes

       De manhãzinha, no nascer do sol, seu Raposo andava pelo bosque e, ao passar perto de uma lagoa, viu uma quantidade enorme de peixes nadando. Eram tantos peixes, e ele tão esfomeado, que resolveu tentar a sorte. Improvisou uma vara com um comprido galho seco e, em pouquíssimo tempo, pescou três grandes peixes. Contente com a pescaria, partiu para casa; ao chegar, colocou os peixes em cima da mesa e disse à esposa: — Olhe só a sorte que tive hoje! — Oh! Que peixes enormes! – exclamou dona Raposa, já com água na boca. — Pois é. Eu como um, você outro e ainda vai sobrar um... Por isso, pensei em convidar comadre Onça para almoçar; é sempre bom agradá-la... — Você é quem manda, querido. Vou fritar com muito cuidado; ficarão deliciosos! Ande, vá convidar a comadre! Mal seu Raposo saiu em busca de comadre, dona Raposa se pôs a preparar os peixes. Quando ficaram bem fritos, o cheiro era tão apetitoso que ela murmurou: — Vou experimentar um pedacinho de nada do me...

Produção de Texto - Reescrita do conto “Sopa de Pedras”

Conhecemos, nesta semana, o conto de artimanha “Sopa de Pedra” e as traquinagens de Pedro Malasartes. Agora você irá escrever, com suas palavras , a continuação do conto. Lembre-se dos parágrafos, dos diálogos e da utilização da letra maiúscula. Em seu caderno coloque o cabeçalho completo e escreva a continuação do conto. Não é preciso copiar o início que está abaixo. Lembre-se: é para usar as suas palavras! Sopa de Pedras Um dia, Pedro Malasartes vinha pela estrada, com fome, e chegou a uma casa onde morava uma velha muito pão-duro. - Sou um pobre viajante, faminto e cansado. Venho andando de muito longe, há três anos, três meses, três semanas, três dias, três noites, três horas... - Pare com isso e diga logo o que quer – interrompeu a mulher. - É que estou com fome. Será que a senhora podia me ajudar? - Não tem nada de comer nesta casa – foi logo dizendo a velha. Ele olhou em volta, viu um curral cheio de vacas, um galinheiro cheio de galinhas, umas gaiolas cheias de coelhos, um chiq...